SENSORES DE CORROSÃO PARA MONITORAMENTO DE PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO ARMADO. PRIMEIRA ETAPA – TESTES EM SOLUÇÃO AQUOSA
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
A utilização de sensores embebidos no concreto para monitorar a durabilidade das estruturas é uma tendência atual. Uns dos dispositivos mais simples achados no mercado são os sensores galvânicos; formados por dois metais dissimilares onde um deles atua como ânodo e o outro como cátodo. Esses sensores de corrosão se baseiam na identificação prematura da variação de grandezas vinculadas à corrosão como a corrente galvânica de modo que possam se evitar degradações que levem ao colapso, limitando o período de vida útil do parque de obras de arte (OAEs) da infraestrutura pública, e os grandes investimentos que usualmente requerem na hora de serem recuperadas ou substituídas. O objetivo do trabalho foi confeccionar um sensor galvânico de múltiplos elétrodos nos laboratórios da UFPR inspirado num equipamento existente no mercado estrangeiro e avaliar o desempenho do mesmo em uma solução saturada de Ca (OH)2 com e sem adição de NaCl (3,5% em massa). Em ambas as condições de exposição foi medida a corrente galvânica e a diferença de potencial entre os metais do sensor. A corrente ficou da ordem de micros amperes mesmo ainda após a adição de cloreto à solução aquosa. Entretanto, os valores de potencial dos pares se tornaram positivos (reação galvânica) e com tendência a aumentar. Esperava-se que o sensor se comportasse como um semi-eletrodo de referência capaz de manter ou voltar a um valor médio de potencial no transcurso do tempo. Porém, cada par mostrou um comportamento diferenciado com variação maior do que 1mV/min entre leituras. Palavras-chave: Sensor. Corrente galvânica. Diferença de potencial
Downloads
Não há dados estatísticos.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Seção
Artigos